Quem passa no Sisu paga?

O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) é um programa do Governo Federal que utiliza a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como critério de seleção para ingresso em universidades públicas de todo o Brasil. Muitos estudantes buscam essa oportunidade para garantir uma vaga em um curso superior de qualidade, mas a dúvida que sempre surge é: quem passa no Sisu paga?

Como funciona o Sisu?

O processo seletivo do Sisu ocorre duas vezes por ano, no início de cada semestre letivo. Os estudantes que realizaram o Enem no ano anterior podem se inscrever no Sisu e escolher até duas opções de cursos, de acordo com a nota obtida no exame.

As instituições de ensino participantes do Sisu ofertam um determinado número de vagas em cada curso, e os candidatos são selecionados de acordo com a nota de corte, que varia de acordo com a concorrência. Os estudantes que obtiverem notas mais altas têm maiores chances de serem selecionados.

Estudantes aprovados no Sisu pagam mensalidade?

A resposta para a pergunta “quem passa no Sisu paga?” é não. As universidades públicas, que participam do Sisu, oferecem ensino gratuito para os estudantes aprovados no processo seletivo. Isso significa que os alunos não precisam pagar mensalidades para cursar uma graduação nessas instituições.

As universidades públicas são financiadas pelos governos municipais, estaduais e federal, através de impostos pagos pela população. Dessa forma, os estudantes aprovados no Sisu têm a oportunidade de cursar uma graduação de qualidade sem precisar arcar com custos financeiros durante o curso.

É importante ressaltar que, apesar da gratuidade das universidades públicas, os estudantes aprovados no Sisu ainda precisam arcar com outros custos, como moradia, alimentação e materiais didáticos. No entanto, esses custos não são pagos diretamente para a instituição de ensino.

Quem passa no Sisu paga?
Quem passa no Sisu paga?

Outras formas de pagar a graduação

Para os estudantes que não são aprovados no Sisu ou que desejam cursar uma universidade privada, existem outras formas de pagamento. Uma delas é através de bolsas de estudo oferecidas por programas governamentais, como o ProUni (Programa Universidade para Todos) e o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil).

O ProUni oferece bolsas integrais e parciais em instituições privadas de ensino superior, para estudantes que tenham cursado o ensino médio em escolas públicas ou em escolas particulares na condição de bolsistas integrais. Já o Fies é um programa de financiamento estudantil, que permite ao estudante pagar a mensalidade do curso após a conclusão da graduação.

Além disso, as universidades privadas também oferecem programas de bolsas de estudo próprios, que podem ser concedidas com base no desempenho acadêmico do estudante ou em critérios sociais. Essas bolsas do SISU 2024 podem variar de acordo com a instituição e o curso escolhido.

Passo a passo para se inscrever no Sisu

  • Acesse o site do Sisu;
  • Faça seu cadastro utilizando seu número de inscrição do Enem e sua senha;
  • Escolha até duas opções de cursos, em ordem de preferência;
  • Acompanhe a nota de corte dos cursos escolhidos;
  • Aguarde o período de divulgação dos resultados;
  • Se você for selecionado em uma das opções, realize a matrícula na instituição de ensino.

O Sisu é uma oportunidade única para os estudantes ingressarem em universidades públicas de forma gratuita. Quem passa no Sisu não precisa pagar mensalidades durante o curso, garantindo assim o acesso ao ensino superior de qualidade. No entanto, é importante lembrar que existem outras formas de pagamento para aqueles que não são aprovados no Sisu ou desejam cursar uma universidade privada, como programas de bolsas de estudo e financiamento estudantil.

Portanto, se você está pensando em cursar uma graduação, não deixe de se informar sobre as oportunidades oferecidas pelo Sisu e por outras instituições de ensino. A educação é um investimento que traz retornos para toda a vida, e existem diversas opções para tornar o sonho de cursar uma faculdade realidade.

FIES: Inscrições FIES, Datas, Cronograma e Como funciona?

Sempre que um novo ano vem chegando, muitos jovens se preparam para começar seus estudos. Como o FIES 2023 é um dos financiamentos mais procurados por esses candidatos, entender como ele vem funcionando com suas novas regras é fundamental. Com as informações necessárias o FIES 2023 pode ser aprovado de forma bem mais rápida.

Por saber que são procedimento bem demorados, resolvemos ajudar quem procura fazer parte de um novo financiamento.

Então, nesse texto você estará encontrando informações necessárias de como proceder com a sua solicitação. Continue lendo e saiba como você pode participar também do FIES 2023.

Conheça o FIES

Não podemos negar que existem um grande número de jovens que não conseguem ingressar em universidades públicas. Por existir um número bem abaixo de vagas para comportar essas demandas, muitos financiamento estudantil nasceram.

O Governo Federal resolveu criar uma solução para quem deseja ingressar em algum dos cursos de ensino superior mas não possuem condições financeira para custear o curso todo. Dessa forma, os interessados podem procurar uma universidade que tem parceria com o programa.

O Fundo de Financiamento Estudantil fez com que o acesso a educação fosse ainda mais longe. Fazendo a cobertura dessa mensalidades muitos jovens podem realizar seu sonho de ter um concluído um curso superior que tanto procurava.

Novas regras do FIES 

Com o passar dos anos, o Governo sempre procurou melhorar o programa para que novos jovens pudessem participar.

E agora, algumas mudanças acabaram acontecendo. Com a adesão de novas regras FIES 2023, um número maior de candidatos poderão se inscrever.

O modo como antes o programa funcionava só aceitavam jovens que comprove renda familiar em até 2,5 salário. recentemente, entre as modalidades existentes do programa, foi criado o P-FIES. Foi  a partir dessa modalidade que o alcance do FIES se expandiu.

Agora, os candidatos que tiverem até 5 salários mínimos em sua renda familiar poderão se inscrever no programa. Mais especificamente, na nova modalidade criada.

Como funciona o FIES?

Querendo saber como funciona o FIES 2023? A maioria dos brasileiros já sabem como os financiamentos estudos funcionam. Mas é sempre necessário conhecer como as partes burocráticas ocorrem!

Todos os interessados em participar do programa devem fazer suas inscrições do FIES através do seu site. Encontrando a universidade que deseja, você poderá partir para os passos seguintes.

O modo como funciona o FIES pode ser bem simples. Depois que o candidato é aprovado no programa, ele ficará recebendo a cobertura do financiamento durante todo o decorrer de seu curso.

Precisando apenas fazer suas renovações sempre que necessária. No final do curso, só começará a quitar seu débito quando estiver inserido no mercado de trabalho.

Quem pode participar do FIES?

Como já apresentamos para você a nova modalidade do FIES, você pode perceber que o número de inscritos estará sendo maior conforme as rendas dos participantes.

Mas para que os jovens que precisam de financiamento possam garantir uma dessa bolsas, é preciso atentar-se para as regras de quem pode participar do FIES 2023.Veja a seguir os principais detalhes:

  • Jovens que tiveram participação em uma das edições do ENEM a partir do ano de 2010, sendo necessário ter tirado 450 pontos no mínimo em sua média final, sem poder ter zerado sua redação;
  • Comprovar renda familiar de até 3 salários para os candidatos que estarão concorrendo às vagas na primeira modalidade;

    E comprovar renda entre 3 à 5 salários para concorrer a vagas da segunda modalidade.

 Os candidatos que não conseguirem comprovar essa rendas, poderão estar perdendo a sua bolsa caso não tenha se enquadrado nessas categorias.

Cursos mais concorridos FIES 

Existe sempre um grande número de inscritos que procuram o programa por não conseguir ser aprovado nos cursos que tanto sonhavam nas universidades públicas.

Por causa da grande opção de cursos disponíveis entre as universidades parceiras, esse sonho acaba sendo possível de ser realizado.

Lembrando que essas vagas sempre podem variar de uma localidade para outra, confira a seguir, algumas das opções de cursos do FIES:

  • Ciências contábeis;
  • Administração;
  • Direito;
  • Arquitetura e urbanismo;
  • Medicina;
  • Psicologia;
  • Sistema da informação;
  • Jornalismo;
  • Engenharias;
  • Enfermagem;
  • Pedagogia;
  • Ciências biológicas;
  • Redes de computadores;
  • Letras;
  • Fisioterapia;
  • Odontologia;
  • Ciência da computação;
  • Medicina veterinária;
  • Entre muitos outros.

Para saber mais sobre essas opções confira, quais as universidades possuem parceria com o programa. Assim, você pode saber quais os tipos de cursos elas estarão oferecendo para você.

Inscrições FIES

O primeiro passo para conseguir fazer parte do programa, é proceder com as inscrições FIES 2023.

Elas sempre são feitas através do seu site e você pode começar a qualquer momento. Se ainda não sabe como esse procedimento é feito, confira os passos abaixo e aprenda:

  • Entre no site oficial do FIES, acessando aqui;
  • Caso seja seu primeiro acesso no portal, faça o seu cadastro com CPF e senha;
  • Em seguida, faça login na página inicial;
  • Prossiga preenchendo o formulário solicitado com seus dados pessoais;
  • Escolha qual das modalidades deseja concorrer;
  • E por fim, selecione as opções de cursos e a instituição que deseja estudar para concluir sua inscrição.

Para que você tenha acesso a esse número de vagas, é preciso sempre acompanhar o cronograma de cada edição.

Modalidades do FIES

Como você estará concorrendo as vagas de acordo com suas modalidades, é preciso conhecê-las. Confira então, as modalidades do FIES logo abaixo:

  • Modalidade 1 – FIES: é a modalidade que reúne vagas para os candidatos que tiverem renda de até 3 salários mínimos. As taxas de juros para o pagamento dessa modalidade, é zero e poderá ser paga no final do curso de acordo com a disponibilidade de pagamento do participantes.
  • Modalidade 2 – P-FIES: é a modalidade que oferece vagas aos participantes que possuem de 3 à 5 salários mínimos. Usando o banco escolhido pelo participantes, as taxas de juros dessa modalidade poderão variar de acordo com o perfil do candidato e o curso escolhido.

Cronograma FIES

Como você pode ver quando ensinamos suas inscrições, você deve está sempre acompanhando o cronograma FIES. Dessa forma, com a sua inscrição já feita, você poderá ter acesso às bolsas que estarão disponíveis a cada semestre.

Até o momento datas do FIES 2023 ainda não foram divulgadas. Mas confira as da edição anterior para tomar como base:

  • Início: 05 de fevereiro de 2022;
  • Encerramento: 12 de fevereiro de 2022.

Assim que novos detalhes surgirem, estamos mantendo você atualizado.

Nota de corte do FIES

Quando você fizer sua inscrição para alguma vaga, é preciso se atentar para a nota de corte do FIES 2023.

É através dessa classificação que você terá uma base se poderá ser classificado para uma dessas bolsas ou não. Conforme o número de candidatos aumentam, ela também pode subir.

Sendo assim, você pode está se preparando para caso não tenha chances de se ter classificado. E durante o período de inscrição, você pode escolher outras modalidades onde tenha mais chances de ser aprovado.

Boleto FIES 

Uma das garantias que o participante tem para manter sua bolsa, é o pagamento do boleto do FIES. Depois que o candidato faz a solicitação de sua bolsa, ele deverá pagar a taxa destinada a todos os participantes.

Essa taxa é cobrada de forma trimestral, ou seja a cada três meses. Sendo assim, o valor estabelecido em R$ 150  é enviado via correios para você. Por existir um prazo para esse pagamento, você precisa se atentar a ele para evitar acréscimos.

Emissão de 2ª via boleto FIES

Caso a data de pagamento venha se aproximando e  você ainda não esteja com sua via em mãos, você pode acessar o seu portal.

Além de encontrar detalhes sobre o seu contrato, é através dele que você consegue emitir 2ª via do boleto FIES. Depois que impresso, basta se dirigir ao seu banco.

Caso você da primeira modalidade do FIES, você pode está imprimindo essa via através do site da Caixa clicando aqui. Sendo outro banco, você pode estar entrando em contato para mais detalhes.

Resultado do FIES 

Depois que você fizer sua inscrição de forma correta, deve olhar os detalhes das datas de divulgação do resultados do FIES. Essa seleção sempre vai de acordo com os critérios do programa, que são eles:

  • Candidatos que não possui ensino superior e que não chegaram a utilizar programas de financiamento;
  • Candidatos que não possui ensino superior, mas que já chegaram a utilizar programa de financiamento e se encontra com suas dívidas quitadas;
  • Candidatos que possuem ensino superior concluído e já utilizaram programas de financiamento e se encontram com suas dívidas quitadas.

Em caso de empate, os critérios são:

  • Pontuação maior na redação;
  • Pontuação maior na prova de linguagens;
  • Pontuação maior na prova de matemática;
  • Pontuação maior na prova de ciências da natureza;
  • Pontuação maior na prova de ciências humanas.

Aditamento FIES 

Depois que você é um candidato aprovado, terá que se preocupar apenas com o aditamento FIES. Ele é basicamente a renovação de sua bolsa, para que o programa saiba que você deseja continuar sendo financiado naquele semestre. Existem dois tipos de aditamentos, veja quando você pode está usando cada um deles:

  • Aditamento FIES simplificado: é a renovação padrão, feitas apenas como a rotina de cada semestre, onde o aluno regularizar sua situação com o CPSA de sua universidade, assinando seu contrato e pegando sua via assinada pelos responsáveis;
  • Aditamento FIES não-simplificado: já esse tipo de renovação é feita quando o aluno deseja fazer alguma modificação em seu contrato, como troca de fiador, detalhes de sua conta bancária, estado civil, etc. Nesse procedimento o aluno deverá comparecer com os novos documentos para essa atualização juntamente com seu fiador. Caso necessário deverá comparecer ao seu banco para atualizações e voltar com o novo contrato para apresentar ao CPSA de sua universidade.

Lembrando sempre que a universidade estará lhe oferecendo prazos para que esses procedimentos sejam feitos. Caso você não faça o adiantamento, poderá perder sua bolsa no programa.

Como cancelar o FIES?

Se durante o curso você passar a ter condições de custear suas mensalidades ou por outro motivo quiser cancelar sua bolsa. o procedimento pode ser feito de forma online. É através do seu portal que você poderá saber como cancelar o FIES 2023.

Você terá que acessar sua página e entrar na opção de ‘Aditamento’. Lá você deverá selecionar a opção ‘solicitar encerramento’, mas só será válido se você fizer esses passos entre os dias 1 e 15 de cada mês.

E lembre-se que cancelamento não dispensará você dos pagamentos referentes ao período em que você passou como bolsista do FIES. Será dispensado apenas dos meses seguintes.

Telefone do FIES

Ainda tem dúvidas sobre o FIE? Veja como entrar em contato por meio do telefone FIES e e-mail:

  • Telefone: 0800-616161;
  • Envio de mensagens por e-mail: clique aqui!

O edital para o próximo Exame do MEC já foi divulgado

O MEC – Ministério da Educação divulgou neste mês de maio, juntamente com o INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, o Edital Enem 2021.

Aqui você poderá conferir quais as mudanças adotadas para a próxima edição do exame do MEC, quais são as principais regras e o que deve ser observado com muita atenção pelos estudantes.

A previsão de que os órgãos responsáveis pela realização do exame publicassem o edital entre abril e maio se concretizou. Juntamente com a publicação veio a novidade, em relação à taxa de inscrição, que teve seu valor alterado de R$ 35,00 para R$ 63,00.

O edital Enem 2019 estabelece o prazo de inscrições, a data limite para pagamento do boleto (GRU) da taxa de inscrição, as datas da prova Enem 2023, da divulgação dos gabaritos oficiais e também do resultado final, previsto para dezembro ou janeiro de 2016.

Para a próxima edição é esperado que o número de inscritos seja superior ao Enem 2019, que recebeu mais de 8,7 milhões de inscrições.

As inscrições do Encceja 2023 estarão disponíveis entre o dia 25 de maio e o dia 05 de junho. Neste período os estudantes deverão acessar o site, que é o único meio para efetuar inscrição.

No ato da inscrição o estudante deve fornecer dados pessoais e familiares, inclusive dados socioeconômicos, como a renda familiar e o grau de estudo dos pais. Deverá optar também pela língua estrangeira (inglês ou espanhol) e se necessita de atendimento especial nos dias das provas.

Outra opção muito importante que deve ser observada com atenção pelos estudantes é o local de prova do Enem 2019. No ato da inscrição o estudante escolhe a cidade onde deseja participar do exame, porém, as provas são aplicadas mais de cinco meses após as inscrições. É possível alterar o local de prova em até alguns dias após o término das inscrições.

Taxa de Inscrição e Isenção do Exame

A taxa de inscrição será de R$ 63,00 e deverá ser paga até a data estabelecida no edital. Quem não pagar o valor até o vencimento será automaticamente excluído do Enem 2023.

Porém, há aqueles estudantes que são isentos do pagamento da taxa, que é o caso de quem estuda em escola pública e conclui os estudos em 2019. O edital do Enem prevê também que estudantes de baixa renda podem declarar carência no momento da inscrição e solicitar isenção do pagamento da taxa.

Em breve traremos novidades sobre o Enem. Curta a e fique por dentro de todas as novidades do exame.

Requisitos para participar do SENAC MG

O SENAC MG 2022 está de portas abertas para você que deseja ingressar em uma das melhores instituições do Brasil. Se sua intenção é mudar de vida e ingressar no mercado de trabalho, não deixe de acompanhar este artigo até o final e ficar por dentro de todas as notícias sobre o SENAC MG 2022. Aqui falaremos sobre os requisitos para se inscrever nos cursos gratuitos oferecidos e mostraremos um passo a passo para realizar sua inscrição.

SENAC MG 2022

O Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial teve início no ano de 1946. Após um ano de funcionamento a instituição chegou ao estado de Minas Gerais e sua intenção sempre foi qualificar os jovens e adultos para o grande desafio de melhor se encaixar mercado de trabalho.

A instituição disponibiliza cursos com foco na capacitação e aperfeiçoamento profissional, aliada ao desenvolvimento do Estado.

Atualmente, o SENAC MG 2022 possui 18 unidades educacionais espalhadas por todo o estado de Minas Gerais, contendo uma unidade móvel e outros três centros de Educação Profissional.

Os cursos no SENAC são divididos em: curso livre, curso pago e o curso gratuito, abaixo você verá um pouco sobre os cursos gratuitos e o requisito para fazê-los.

Requisitos SENAC MG 2022 

Para estudar na instituição do SENAC 2022, terá que se encaixar em alguns requisitos, veja abaixo:

  • Alunos que terminaram a educação básica;
  • Estudantes que encaixem nos requisitos determinados por cada curso;
  • Família com renda na média de dois salários mínimos;
  • Adultos que estejam atualmente desempregados;
  • Não ser bolsista na instituição;
  • Não estar fazendo qualquer outro curso na instituição no mesmo período;
  • Não estar fazendo o mesmo curso na instituição;
  • Não estar participando de nenhum processo de seleção de bolsa;
  • Não ter abandonado nenhum curso que tenha ganho bolsa de estudos nos últimos 2 anos;
  • Pertencer a uma família cuja renda per capita seja de até 2 salários mínimos.

Vagas SENAC MG 2022 

As vagas oferecidas pela instituição são bastante variáveis de acordo com a unidade. Isso porque cada uma tem autonomia suficiente para oferecer os cursos que mais se enquadrem na região e disponibilizar a quantidade de vagas que achar suficiente.

Cursos gratuitos SENAC MG 

A educação dos jovens e adolescentes do estado de Minas Gerais, o SENAC MG 2022 oferece aos seus candidatos os cursos nas seguintes modalidades:

  • Cursos livres;
  • Técnicos;
  • De extensão;
  • De graduação;
  • Pós-graduação presencial e a distância.

PSG SENAC MG 2022

O PSG, mais conhecido como Programa SENAC de Gratuidade, é um programa que oferece bolsas de estudos integrais aos candidatos que são comprometidos com seu futuro.

Essas bolsas são destinadas a pessoas que não possuem condições financeiras de pagarem suas mensalidades. Para saber mais detalhes sobre o programa de gratuidade do SENAC, terá que acessar o site oficial, pois as informações são sempre atualizadas.

No entanto, também existe a possibilidade de se dirigir a uma unidade de ensino para maiores informações. Os cursos oferecidos, são:

  • Depilador;
  • Cozinheiro;
  • Recepcionista de Eventos;
  • Vitrinista;
  • Inglês Básico;
  • Programador de Sistemas;
  • Almoxarife;
  • Cabeleireiro;
  • Manicure e Pedicure;
  • Operador de Computador;
  • Recursos Humanos;
  • Costureiro;
  • Web Designer;
  • Programador Web.

Se você se encaixa nos requisitos mencionados no tópico acima e deseja se candidatar às bolsas do PSG, deverá se dirigir até uma das unidades do SENAC, mais próxima de sua residência para que preencha o formulário solicitando a vaga.

Inscrições no SENAC MG 

As inscrições nos cursos pagos são feitas pela internet e de uma forma bem simples, basta seguir o passo a passo a seguir:

  • Acesse o site oficial clicando SENAC Minas Gerais;
  • Selecione a modalidade de curso desejado;
  • Será aberta uma nova janela com todos os cursos disponíveis, selecione o que tem interesse;
  • Selecione a opção “Compre pela internet”;
  • Selecione a opção “Prosseguir”;
  • Faça login na página e depois informe todos os dados pessoais solicitados.

Construção de 2 escolas de ensino fundamental no estado do Acre

A Secretaria de Educação do Estado do Acre está construindo 2 escolas de ensino fundamental – uma no município de Xapuri e outra na capital, Rio Branco –, utilizando o modelo arquitetônico do projeto Espaço Educativo. Os modelos de escola para cada estado atendido pelo Fundescola, 19 ao todo, foram elaborados por técnicos do Fundescola em conjunto com equipes de arquitetos de cada estado. Entrevista com o secretário de Educação do Acre, Arnóbio Marques, que fala das vantagens desse modelo arquitetônico. Repórter: Aline Aguiar.

O programa Bolsa Escola brasileiro será adotado agora em Moçambique. O governo do Brasil firmou convênio com o governo moçambicano e quem vai coordenar a implantação e execução do programa é a organização não-governamental Missão Criança, presidida pelo ex-governador de Brasília Cristovam Buarque. O Bolsa Escola deve chegar a outros países da África, da Ásia e do Caribe.

Muitos brasileiros infelizmente não tiveram a oportunidade de concluir o ensino fundamental e o ensino médio, por isso, o Governo Federal criou um programa para que você possa receber seu diploma em mãos, mas, é preciso realizar uma prova e atingir a pontuação mínima. Realize a inscrições Encceja e não perca essa oportunidade de melhorar o seu futuro.

  • Curiosidade – Quem não gosta de um pão bem quentinho com manteiga derretendo em cima? Mas assim como o pão já existia há milhares de anos, acredita-se que a manteiga tenha surgido na pré-história, na época em que o homem aprendeu a criar gado.
  • Resposta de Carta – Brejo de Areia/MA. Denúncia sobre a falta de aulas de inglês no ensino fundamental e médio do município. Entrevista com a secretária municipal de educação de Brejo de Areia, Ludmila Almeida. Repórter: Aline Aguiar.

Luiz Alberto conversa com o jornalista Jorge Duarte, autor do livro “Como fazer desenhos Kawaii. Ele conta como surgiu a ideia de escrever o livro e qual é a importância da educação ambiental para crianças.  Texto: Fernando Lopes.

  • Cartas anônimas – Algumas cartas que chegam no Escola Brasil não trazem o nome do remetente, são cartas anônimas. Tem denúncia séria que, infelizmente, o programa não pode apurar porque não há identificação. O Escola Brasil pede aos ouvintes que se identifiquem para a equipe. O nome será mantido em sigilo sempre que solicitado.

Entre a aldeia e a cidade

Portal desenvolvido por ONG reúne mais de 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores a trabalhar com o tema em sala de aula

“O índio descobriu primeiro”. Este é o título de um dos muitos artigos que compõem o site Índio Educa, projeto desenvolvido pela ONG Thydewá e formado por um time de universitários indígenas de diferentes etnias e regiões do Brasil. A ideia surgiu em 2008, quando foi da passarela para a sala de aula e hoje o portal já conta com cerca de 200 textos escritos por eles, que ajudam recontar a história, indo de encontro com versões mais tradicionais. Aqui, a resposta para a famosa pergunta “Quem descobriu o Brasil?” é outra.

Em 2008, impulsionados pela Lei 11.645 – que torna obrigatório o ensino das Histórias Afro-Brasileira e Indígena no currículo oficial da rede de ensino –, o pessoal da organização Thydewá começou a reunir jovens interessados em produzir material que servisse de apoio a professores e alunos. Em 2011, o portal Índio Educa estava pronto para seu lançamento. Para o presidente da ONG, Sebastian Gerlic, “a época do índio sem voz está terminando”.

A plataforma online tem o objetivo de produzir material educativo, tentando desconstruir alguns preconceitos como a ideia de que índios ainda vivem nus. “O portal responde às perguntas formuladas na cabeça das pessoas que, desde quando se ouvia falar de índio, condicionavam (e ainda condicionam) o estereotipo de indígena”, explica Hemerson Dantas, colaborador da Aldeia Pataxó de Pau Brasil.

“O Índio Educa é destinado a professores, que podem utilizar livremente o conteúdo lá contido em suas aulas para que os alunos entendam o indígena da maneira mais real possível. Pensando assim, nada melhor do que o próprio índio contando sua história, ou seja, sendo protagonista”, conclui Hemerson.

O conteúdo do site encontra-se em formato de Recurso Educacional Aberto, com licença Creative Commons. O que significa que o material pode ser utilizado e modificado por outras pessoas, como professores que queiram montar um conteúdo didático próprio. Segundo o estudante de História Alex Makuki, um dos gestores do Índio Educa, qualquer um pode se tornar colaborador. “Quem posta no portal são os cinco indígenas que fazem parte da gestão e mais outros colaboradores. Nós recebemos artigos, fotos e textos e damos todos os créditos ao autor”.

Sobre a gama variada de temas abordados no site, como as moradias indígenas, Makuki reafirma a necessidade da desmistificação de certos conceitos enraizados pelo senso comum, como a ideia de casa de índio é sempre de palha.  “Cada texto postado no portal tem uma pitada de senso critico, no sentido de contar uma história partindo do ponto de vista dos povos indígenas.”

Para a pesquisadora Simone de Athayde, do Programa Xingu do Instituto Socioambiental (ISA), iniciativas como esta são de extrema relevância para o estudo e ensino da História do Brasil. “No caso dos povos indígenas, ouvir a história contada por eles vem a enriquecer o nosso conhecimento, e considerar que a nossa história se inicia bem antes do ‘descobrimento’ em 1500. Acho que além de iniciativas como este site, deveríamos incluir mais abordagens como estas nas aulas e nos livros didáticos utilizados em escolas publicas e privadas no Brasil”, conclui.

Da passarela para a sala de aula

Alunos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte utilizam a moda de três décadas como elemento lúdico para o aprendizado de História

Recortes de tecido, lantejoulas, babados e bordados. O que cobre os corpos pode ser material pedagógico importante para desvendar o comportamento social de uma época. Esta foi a conclusão de um grupo de alunos do curso de Metodologia do Ensino da História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – Campus de Caicó, cujo objetivo era estudar as relações entre moda, gênero e a história local. Para isso, reuniram peças dos guarda-roupas de habitantes das cidades de Ouro Branco, Serra Negra do Norte, São João do Sabugi, Caicó e Jardim de Piranhas, no interior do estado, além de fotografias e narrativas da população local. A análise do material, com base em obras de estudiosos da moda, como Gilles Lipovetsky, Alison Lurie e Gilda de Melo e Souza, permitiu enxergar as relações entre homens e mulheres como uma construção social e distinguir as formas de comportamento em diferentes ocasiões sociais e momentos históricos.

A proposta do grupo era mostrar que o corpo se veste de moda, no sentido moderno do termo, há pelo menos três séculos. Embora os diferentes povos tenham estilos de vestir adequados ao tempo, ao clima, às situações sociais e às experiências pessoais, somente a partir do século XVIII a vestimenta passou a ditar gostos particulares. Nessa época surgiram a profissão de estilista e a diferenciação dos consumidores de moda entre modernos e “fora de moda”. No século XX, a mídia – em particular as revistas de moda e a televisão – utilizou novas tecnologias que deram visibilidade ao jeito de se vestir conforme as ocasiões.

Além de utilizar fontes escritas, os alunos da UFRN buscaram também as “fontes” costuradas, bordadas e enfeitadas, que, embora concebidas para serem vistas, passam despercebidas pelo olhar dos historiadores. A reflexão levou os estudantes a cidades do interior do estado, onde garimparam guarda-roupas em busca de tecidos, couros, lingerie, zíperes.

O contato com esse “império do efêmero”, como pode ser chamada a moda, despertou nos alunos várias reflexões sobre a memória histórica do país. Entre essas indagações, surgidas ao estudarem a projeção no cenário nacional dos modelos criados pelos estilistas, estavam o motivo para a popularidade das  calças pantalonas na década de 1970 e por que os chamados modelos  unissex não caíram no gosto dos homens do interior do Rio Grande do Norte.

A pesquisa analisou a moda durante as décadas de 1970 a 1990, um período recente, o que facilitou a tarefa de se encontrar as roupas desses períodos. Foram considerados aspectos como o desenho do modelo, a ocasião em que foi usado, o impacto causado nas pessoas em volta e também o sentimento de quem o vestiu. O estudo observa ainda as relações entre moda, situação econômica, histórias de festas nas quais as vestimentas foram usadas e a memória de quem as vestiu.

Fotografias da época também integram a pesquisa, revelando aspectos da vida das pessoas que não puderam ser expressos por descrições verbais. A imagem fotográfica, no entanto, não fala da textura dos tecidos, das cores (muitas fotografias eram em preto-e-branco), dos rituais de escolha dos modelos, da confecção, do custo financeiro, do prazer em usar determinada roupa, da impressão que causava nas pessoas. Para preencher essas lacunas, os alunos recorreram à história oral, narrada pelos proprietários das fotos, como mais um recurso de informação.

Os estudantes analisaram fotografias e modelos, como as saias godês, as calças boca-de-sino, o tubinho criado por Yves Saint-Laurent sob inspiração dos quadros de Mondrian, o estilo unissex, marcado pelo jeans e pelas camisas sem gola, as saias plissadas, a saia balonê, os vestidos com zíperes laterais, usados por mulheres da zona rural do interior do Rio Grande do Norte, e as calças US-Top, que marcaram época entre os jovens do início dos anos 1980. O que parecia um brechó era, na verdade, uma aula em que conceitos de tempo e espaço eram trabalhados. Das minissaias inventadas pela inglesa Mary Quant nos anos 1960 às saias balonê dos anos 1980, a história ia sendo contada por décadas.

Em termos de região, percebeu-se que as mulheres da cidade de Ouro Branco (RN) se enfeitavam com muito brilho, cobrindo a textura dos tecidos com centenas de lantejoulas, enquanto as mulheres da zona rural preferiam os tecidos floridos, estampados, de cores escuras, enfeitados com sianinha, entremeio, galões e bicos. Muito mais do que um ciclo de vinte aulas sobre moda e comportamento, a pesquisa despertou reflexões sobre a economia nacional e local, globalização, relações entre homens e mulheres, história regional e histórias da comunidade.

Ao reunir recursos como a fotografia, as narrativas orais e as vestimentas de uma época, o professor de História passa a dispor de um rico acervo documental que permite o estudo de costumes, perfis socioeconômicos, festividades (batizados, casamentos, aniversários, comícios, entre outras) e memória local. Na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, a experiência mostrou que o material reunido na sala de aula – tecidos, modelos e cores – instigou os alunos, despertando suas idéias e sua criatividade. O estudo da moda permitiu enfatizar que homens e mulheres não são apenas intelecto, mas também possuem um corpo que fala, que sente, que escolhe o que vestir, como se enfeitar e que tipo de discurso deseja transmitir por meio de suas vestimentas.

A pesquisa realizada na UFRN se configura como uma metodologia de ensino que não está registrada em livros didáticos ou de ensino superior. Não se trata de experiência pedagógica efêmera, mas sim consistente, por caracterizar o ensino de história da moda e do gênero como uma das vertentes mais importantes dentro da nova historiografia dos estudos culturais.

Iranilson Buriti de Oliveira é doutor em História, professor da Universidade Federal de Campina Grande e autor de “Ensinando pela roupa: a educação do corpo através da moda no Recife dos Anos 20”. Revista Faces de Eva. (Universidade de Lisboa, 2004)